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Eu sempre acho intrigante como há algumas pessoas que atravessam a nossa vida em momentos-chave apenas para ajudar de alguma forma e depois somem. Eu não tive alguém que me desse um sacode assim, mas quando eu estava terminando meu mestrado em 2007, eu, que à época residia em Campina Grande, na Paraíba, tinha decidido ir embora pra Curitiba tentar a vida. Mas ao pesquisar o mercado de trabalho da minha área (TI) na cidade, me decepcionei. E estava sem saber o que fazer. Então um conhecido distante morava em Brasília e estava lá em Campina de férias e me sugeriu de vir pra cá. E eu vim. Chegando aqui, aluguei meu primeiro apartamento no nome dele porque precisava de três contracheques e eu não tinha. Com seis meses ele foi embora de Brasília e praticamente não tive mais contato. Mas até hoje me impressiona o quão relevante ele foi na minha vida, mesmo de passagem.

Adorei a edição de hoje!

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É intrigante mesmo. Eu também já vivi algumas situações assim e já ouvi de outras pessoas e sempre fico pensando na diferença que a pessoa fez, às vezes com uma ação que pode ter custado muito pouco pra ela.

Obrigada pelo comentário! :)

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estou nesse processo que vc menciona nessa edição: a de entender que há outras formas de escrever além da "tradicional", digamos assim. aliás, estar aqui no substack é uma dessas maneiras.

adorei as menções a Daisy e ao Titanic pq amo ambos haha

eu fui ver o Titanic no cinema recentemente e para mim foi algo totalmente novo também. é impressionante como um filme de 26 anos ainda arrasta multidões e, em termos técnicos, não perde em nada para os atuais. quando eu via enquanto criança, me atentava muito a história de amor em si, mas revendo percebi como é angustiante a água entrando no navio, as pessoas desesperadas e pulando no mar. aquele final quando o bote volta e vai batendo nos corpos congelados... puts, que coisa mais triste...

obrigada pela edição <3

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Ainda não, mas estou atenta. Obrigada pelo texto inspirador!

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Eu que agradeço pela leitura! :)

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os momentos/pessoas que mudam tudo (ou muito) estão na minha vida também, um exemplo é de quando mudei de curso na faculdade, às vezes me pego pensando onde estaria se não tivesse ouvido e bancado a mudança, não como arrependimento, mas com aquela curiosidade :)

adorei o texto!

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Acho que esse tipo de "e se...?" nunca sai da nossa cabeça, né?

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